Claro que eles só souberam depois de comer e, nem deram pela diferença!!!
Ingredientes:
- 1 cebola média;
- 500 gramas de ervilhas;
- 400 gramas de courgette;
- 300 gramas de abóbora manteiga;
- 4 ovos;
- Sal q.b.
1. Coloque todos os legumes numa panela, e adicione cerca de 1,5 l de água quente. Leve ao lume até os legumes estarem cozidos.
2. Triture-os com a varinha mágica. Se não gostar de sentir a "pele" das ervilhas deve passar o creme por um coador, se achar que está demasiado grossa, acrescente água quente. Leve ao lume novamente, tempere com sal e coloque os ovos, um a um, em sítios diferentes da panela, para escalfarem separados.
Bom apetite!!!
Cá por casa, foi construído um "spa" para galinhas, com o reaproveitamento de paletes de madeira. Claro que o telhado também é de madeira, o que culminou numa questão: como proteger a madeira (e as galinhas) quando chover?
A solução mais rápida e económica foi cobrir o telhado com plástico, mas esteticamente não ficava bem e o sol iria degradá-lo. A ideia passou por transformar um telhado coberto com plástico num jardim, jardim esse que precisasse de pouca manutenção, pouca rega e com plantas que não crescessem muito...e assim nasceu um jardim de suculentas, com alguns bolbos à mistura!
Nas cidades, a maioria dos espaços está ocupada com asfalto e betão, os espaços verdes escasseiam. Poucos imaginam que o clima e o ar podem melhorar com estas pequenas ilhas verdes. O telhado verde ou até mesmo os jardins verticais, são uma solução para os dias actuais, porque reduzem as ilhas de calor nas cidades.
As zonas em que existem jardins nos telhados ou jardins verticais ganham outra vitalidade, o que antes era cinzento do betão, torna-se verde, mais bonito, além de que mais verde, é sinónimo de menos poluição.
Muitas cidades sofrem com o forte calor, com a temperatura elevada do asfalto e a emissão de monóxido de carbono. Estes aspectos associados à ausência de zonas verdes, contribuem para uma diminuição da qualidade do ar. Contudo, zonas com mais árvores e mais plantas, mesmo pequenas ilhas dispersas pelas cidades, melhoram a qualidade do ar, ao torná-lo mais limpo, ideal para respiração.
Fica a sugestão...
Capacidade laboratorial de Portugal entre as melhores da Europa.
A capacidade laboratorial de Portugal, representada sobretudo pela actividade dos laboratórios de referência do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), na área das doenças infecciosas é uma das melhores entre os países da União Europeia (UE) e do Espaço Económico Europeu (EEE), segundo uma avaliação efectuada pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC).Para Jorge Machado, coordenador do Departamento de Doenças Infecciosas, «o reconhecimento internacional de que Portugal e o INSA revelam uma elevada capacidade laboratorial no domínio das doenças infecciosas ao nível do que melhor se faz na Europa, é o resultado da estratégia delineada num passado recente com objectivos bem definidos, da capacitação e valorização dos recursos humanos e do alinhamento e adequação dos recursos técnicos».
«Na prática estes resultados significam que a informação resultante desta melhor capacidade possibilita um melhor conhecimento das doenças infecciosas em Portugal, que permite a formulação de politicas mais adequadas, com base na evidência, levando a uma melhor prevenção mas sobretudo melhores diagnósticos e uma actuação mais precisa em saúde pública, como tem sido demonstrado, em situações de surtos (como a doença dos legionários, a Hepatite A e o sarampo) e epidemias (como a gripe, Zika e Dengue)», acrescenta ainda o investigador do INSA.
Em 2016, o índice médio do EULabCap (EU Laboratory Capability Monitoring System) para os países da UE/EEE foi de 7,5 numa escala de 0 a 10, tendo Portugal obtido um índice de 8,9, apenas superado pelo Reino Unido (9,0) e França (9,6).
Para verificar a capacidade de detecção, avaliação e vigilância de ameaças infecciosas o ECDC desenvolveu, em colaboração com os pontos focais nacionais de microbiologia de todos os países da UE/EEE e o Fórum Consultivo do ECDC, a metodologia de inquérito EULabCap para monitorização da situação nos diferentes países. O inquérito avalia, anualmente, as principais capacidades laboratoriais na área da saúde pública em doenças infecciosas nos domínios do diagnóstico, vigilância e preparação para resposta a epidemias.
Esta ferramenta de monitorização do ECDC combina 60 indicadores para avaliar a capacidade dos laboratórios de microbiologia de fornecer funções essenciais de saúde pública, conforme definido nas políticas e planos de acção da UE, regulamentos internacionais de saúde e normas técnicas. Os indicadores do EULabCap estão agrupados em três dimensões: testes de diagnóstico primário, serviços de laboratório de referência de microbiologia nacional e suporte de resposta de vigilância e epidemiológica com base em laboratório.
Os resultados do EULabCap contribuem para ajudar os formuladores de políticas e os decisores em todos os níveis, a identificar possíveis áreas de acção e avaliar o impacto das actividades de fortalecimento de capacidade e reforma do sistema de saúde.
Cá por casa adoram pizza! Pizza tradicional com base de pão, fina, crocante e com coberturas variadas. Mas desta vez decidi experimentar uma base diferente para mim, descobri uma receita com couve-flor no blog Healthy Bites, e adaptei-a (saltei alguns passos), mas podem encontrar a receita original aqui.
Até as miúdas gostaram...
Ingredientes:
Base:
- 4 chávenas de couve-flor ralada;
- 2 colheres (de sopa) de azeite;
- 1/4 chávena de queijo parmesão ralado;
- 1/2 chávena de queijo mozzarella ralado;
- 3 ovos;
- Oregãos q.b.;
Cobertura:
- Polpa de tomate q.b.;
- Presunto q.b.;
- Fiambre q.b.;
- Cogumelos laminados;
- Espargos;
- Queijo mozzarella ralado.
1. Numa frigideira coloque o azeite e a couve-flor triturada (pode usar um processador ou usar o ralador manual), tape. Mexa frequentemente, durante cerca de 10 minutos, para soltar o máximo de água possível. Após esse tempo, coloque numa taça e deixe arrefecer um pouco.
2. Adicione à couve-flor o queijo, os ovos e os oregãos e envolva bem.
3. Forre um tabuleiro com papel vegetal, espalhe a massa.
4. Pincele com polpa de tomate, coloque o recheio que gostar, cá por casa foi presunto, cogumelos laminados, um pouco de fiambre, espargos e queijo mozzarella ralado.
5. Leve ao forno pré-aquecido a 200ºC, cerca de 30 minutos.
Sustentabilidade, Digitalização e Urbanização são macro tendências na vida em casa.
No ano em que celebra 15 anos a criar um melhor dia a dia para a maioria das famílias em Portugal, a IKEA apresenta as principais macro tendências que estão a mudar a vida em casa: a Sustentabilidade, Digitalização e a Urbanização.
“Os nossos estudos indicam que estes fenómenos sociais estão a impactar a forma como vivemos e nos relacionamos uns com os outros. Hoje em dia, 16% dos portugueses sente que a ligação Wi-Fi em casa é mais importante do que o espaço social . Enquanto especialistas na vida em casa, procuramos compreender a influência das macro tendências no nosso dia a dia e, através desse conhecimento, desenvolver soluções de design e decoração cada vez mais relevantes e acessíveis à maioria das pessoas.” explica Cláudia Domingues, directora de Comunicação e Sustentabilidade da IKEA Portugal.
Novidades IKEA - Decorar, agora com som.
Tendo como base a macro tendência da Digitalização e Tecnologia, a IKEA apresenta a nova colecção SYMFONISK, disponível a partir de Agosto, para que todas as famílias portuguesas possam decorar as suas casas, agora com som. Numa parceria inovadora com a Sonos, empresa norte-americana de sistemas de som de alta qualidade, este lançamento visa oferecer um som de excelente qualidade a preços acessíveis, integrando a decoração das nossas casas através de uma coluna wifi que também serve como prateleira ou um candeeiro que também dá som. Também a colecção FREKVENS, disponível a partir de Fevereiro, baseia-se numa proposta de colunas de som portáteis para os mais jovens, a preços acessíveis.
A Urbanização, os espaços pequenos e a necessidade de flexibilidade
Ao vivermos cada vez mais em grandes cidades e irmos mudando de casa regularmente, surgem uma série de desafios e oportunidades que se relacionam com a flexibilidade, a criatividade, a funcionalidade e a eficiência, em casa. Nesse sentido, já em Agosto chega OMBYTE, uma colecção limitada que vem dar resposta à tendência de mudança, dos movimentos constantes, cada vez mais presente nos jovens de hoje. Cores, texturas, e padrões são um reflexo de como podemos trazer a criatividade para a casa que é cada vez mais fluída.
A ideia base para esta nova colecção é, não só ajudar e permitir que as pessoas possam mais facilmente mudar de casa, mas também utilizar esses produtos no seu dia a dia, na decoração e organização em casa.
Em Novembro, chega a colecção feita em parceria com o artista Virgil Abloh, director criativo da Luis Vuitton, intitulada MARKERAD, um statement de design a preços acessíveis. Esta é uma coleção adaptada aos dias de hoje, para casas que são mais pequenas e das quais nos mudamos cada vez mais.
Os Compromissos com a Sustentabilidade em Casa
Sabia que 29% dos portugueses afirma não ter disponibilidade para pagar mais por produtos mais amigos do ambiente?
Enquanto especialistas na vida em casa, na IKEA sabemos que temos um papel importante em inspirar e ajudar a maioria das pessoas a ter um dia a dia mais saudável e sustentável, dentro dos limites do planeta.
Através da gama de artigos IKEA, oferecemos soluções que contribuem para poupança de água, eficiência energética, redução do desperdício e optimização dos recursos, sempre a preços acessíveis. Para além da apresentação de colecções específicas que chegarão em breve às lojas – como a SOLBLEKT, a HANTVERK ou a FÖRÄNDRING – a IKEA assume os seguintes compromissos, no âmbito da sua estratégia de sustentabilidade: Pessoas Positivas, Planeta Positivo.
Até ao final de 2020:
- Todo o algodão IKEA já é proveniente de fontes mais responsáveis e a madeira que usamos na nossa gama de artigos também o será até final de 2020;
- Deixarão de ser vendidos artigos de plástico de utilização única;
- Todo o poliéster usado nos têxteis IKEA será reciclado.
- Na IKEA serão usados apenas materiais reciclados e/ou renováveis em todos os nossos artigos para a casa.
Sustentabilidade, Digitalização e Urbanização são macrotendências na vida em casa
IKEA apresenta tendências e novidades para 2020
No ano em que celebra 15 anos a criar um melhor dia a dia para a maioria das famílias em Portugal, a IKEA apresenta as principais macro tendências que estão a mudar a vida em casa: a Sustentabilidade, Digitalização e a Urbanização.
“Os nossos estudos indicam que estes fenómenos sociais estão a impactar a forma como vivemos e nos relacionamos uns com os outros. Hoje em dia, 16% dos portugueses sente que a ligação Wi-Fi em casa é mais importante do que o espaço social1. Enquanto especialistas na vida em casa, procuramos compreender a influência das macrotendências no nosso dia a dia e, através desse conhecimento, desenvolver soluções de design e decoração cada vez mais relevantes e acessíveis à maioria das pessoas.” explica Cláudia Domingues, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da IKEA Portugal.
Novidades IKEA - Decorar, agora com som.
Tendo como base a macro tendência da Digitalização e Tecnologia, a IKEA apresenta a nova coleção SYMFONISK, disponível a partir de agosto, para que todas as famílias portuguesas possam decorar as suas casas, agora com som.
Numa parceria inovadora com a Sonos, empresa norte-americana de sistemas de som de alta qualidade, este lançamento visa oferecer um som de excelente qualidade a preços acessíveis, integrando a decoração das nossas casas através de uma coluna wifi que também serve como prateleira ou um candeeiro que também dá som. Também a coleção FREKVENS, disponível a partir de fevereiro, baseia-se numa proposta de colunas de som portáteis para os mais jovens, a preços acessíveis.
A Urbanização, os espaços pequenos e a necessidade de flexibilidade
Ao vivermos cada vez mais em grandes cidades e irmos mudando de casa regularmente, surgem uma série de desafios e oportunidades que se relacionam com a flexibilidade, a criatividade, a funcionalidade e a eficiência, em casa.
Nesse sentido, já em agosto chega OMBYTE, uma coleção limitada que vem dar resposta à tendência de mudança, dos movimentos constantes, cada vez mais presente nos jovens de hoje. Cores, texturas, e padrões são um reflexo de como podemos trazer a criatividade para a casa que é cada vez mais fluida. A ideia base para esta nova coleção é, não só ajudar e permitir que as pessoas possam mais facilmente mudar de casa, mas também utilizar esses produtos no seu dia a dia, na decoração e organização em casa.
Em novembro, chega a coleção feita em parceria com o artista Virgil Abloh, diretor criativo da Luis Vuitton, intitulada MARKERAD, um statement de design a preços acessíveis. Esta é uma coleção adaptada aos dias de hoje, para casas que são mais pequenas e das quais nos mudamos cada vez mais.
Os Compromissos com a Sustentabilidade em Casa
Sabia que 29% dos portugueses afirma não ter disponibilidade para pagar mais por produtos mais amigos do ambiente?
Enquanto especialistas na vida em casa, na IKEA sabemos que temos um papel importante em inspirar e ajudar a maioria das pessoas a ter um dia a dia mais saudável e sustentável, dentro dos limites do planeta. Através da gama de artigos IKEA, oferecemos soluções que contribuem para poupança de água, eficiência energética, redução do desperdício e otimização dos recursos, sempre a preços acessíveis.
Para além da apresentação de coleções específicas que chegarão em breve às lojas – como a SOLBLEKT, a HANTVERK ou a FÖRÄNDRING – a IKEA assume os seguintes compromissos, no âmbito da sua estratégia de sustentabilidade: Pessoas Positivas, Planeta Positivo.
Até ao final de 2020:
• Todo o algodão IKEA já é proveniente de fontes mais responsáveis e a madeira que usamos na nossa gama de artigos também o será até final de 2020;
• Deixarão de ser vendidos artigos de plástico de utilização única;
• Todo o poliéster usado nos têxteis IKEA será reciclado.
A partir de 2030:
• Na IKEA serão usados apenas materiais reciclados e/ou renováveis em todos os nossos artigos para a casa.